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Fernanda de Oliveira Martins
domingo, 10 de julho de 2016
Mega Evento Nutrição 2008
domingo, 27 de março de 2016
domingo, 1 de novembro de 2015
International Journal of Nutrition and Food Sciences - Novembro de 2015
Volume 4, Issue 6 , November 2015, Pages:644-649
DOI: 10.11648/j.ijnfs.20150406.17
Mayonnaise Increases the Relative Bioavailability of
Fat-Soluble (Non)-Nutrients from a Salad
Fat-Soluble (Non)-Nutrients from a Salad
Fernanda de Oliveira Martins1, *, Robin van den Berg2, Anne-Roos Hoogenraad2,
Ewoud Schuring2, Carole Verhoeven2, Oscar Giese Laverdy Neto3, Raul Cavalcante Maranhao3, Petra Verhoef2
Ewoud Schuring2, Carole Verhoeven2, Oscar Giese Laverdy Neto3, Raul Cavalcante Maranhao3, Petra Verhoef2
1Unilever Research and Development, Unilever Brazil, Sao Paulo, Brazil
2Unilever Research and Development, Unilever Netherland, Vlaardingen, the Netherlands
3Heart Institute (InCor) of the Medical School Hospital, University of Sao Paulo, Sao Paulo, Brazil
Email address:
To cite this article:
Fernanda de Oliveira Martins, Robin van den Berg, Anne-Roos Hoogenraad, Ewoud Schuring, Carole Verhoeven, Oscar Giese Laverdy Neto, RaulCavalcante Maranhao, Petra Verhoef. Mayonnaise Increases the Relative Bioavailability of Fat-Soluble (Non)-Nutrients from a Salad.International Journal of Nutrition and Food Sciences.Vol.4, No. 6, 2015, pp. 644-649. doi: 10.11648/j.ijnfs.20150406.17
Abstract: Vegetables are good sources of vitamins. For that reason the World Health Organisation recommends daily consumption of at least 200g of vegetables. However, this requirement is met only partially worldwide. Increasing the bioavailability of fat-soluble (non)-nutrients could make intake of those sources more effective. Here, the hypothesis was tested whether this goal can be achieved by adding mayonnaise to a dressing for a salad. Nine healthy subjects (28.7.7 years old, BMI of 26.7.1 kg/m2) consumed a salad either with a basic dressing (control) or a basic dressing with mayonnaise (test). After both interventions, α-carotene, β-carotene, vitamin K1 and retinyl palmitate were measured in chylomicron-rich plasma fractions. The average relative bioavailability (-95% CI, +95% CI) was +80% (-3%, 232%) for α-carotene (P=0.0591), +91% (22%, 200%) for β-carotene (P=0.0118), and +116% (5%, 344%) for vitamin K1 (P=0.0392). Retinyl palmitate AUC's increased by 117% (39%, 242%) (P=0.0039), hence bioconversion of pro-vitamin A to retinol doubled. In conclusion, addition of mayonnaise to a dressing for a salad increased the uptake of the (non)-nutrients analysed in this study. Therefore, adding mayonnaise may be an interesting dietary approach to improve the nutritive value of vegetables, which are frequently under-consumed.
http://article.sciencepublishinggroup.com/html/10.11648.j.ijnfs.20150406.17.html
terça-feira, 30 de agosto de 2011
Entrevistas TV Record
Entrevista no dia 28 de janeiro de 2009
Gravação da matéria que foi ao ar no dia 01/01/2011 sobre alimentação para depois das festas de fim do ano.
Sopas frias e sucos
Gravação da matéria que foi ao ar no dia 01/01/2011 sobre alimentação para depois das festas de fim do ano.
Sopas frias e sucos




segunda-feira, 3 de janeiro de 2011
BOLETIM CBES - 07/02/2008
Pesquisa da USP aponta contaminação em restaurantes japoneses em São Paulo
Sushis e sashimis contêm microorganismos não citados pela Anvisa
Pesquisa feita pela Faculdade de Saúde Pública (FSP) da USP mostra que os pratos de sushis e sashimis, servidos em restaurantes de São Paulo, estavam impróprios para o consumo em 100% dos casos estudados em 2004, mesmo atendendo aos padrões exigidos pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). As análises mostraram que, segundo os critérios da Anvisa, 60% das amostras seriam consideradas impróprias para o consumo por apresentarem níveis acima do permitido para o total de coliformes e de cada bactéria prevista na legislação. Os outros 40% das amostras, apesar de estarem em conformidade com os níveis legais, foram positivos para outros microorganismos que podem causar doenças, como E. coli, aeromonas e outros vibrios que não são citados pela legislação brasileira. Dessa forma, todas as amostras de sushis e sashimis apresentavam risco para a saúde, segundo a bióloga e nutricionista, Fernanda de Oliveira Martins. Os dados foram obtidos pela própria pesquisadora e apresentados em sua tese de mestrado Avaliação da qualidade higiênico-sanitária de preparações (sushi e sashimi) à base de pescado cru servidos em bufês na cidade de São Paulo.
Amostragem
A idéia era pesquisar tanto amostras de restaurantes japoneses como amostras de estabelecimentos não-especializados (por quilos e churrascarias, por exemplo). Também se levou em conta a diversidade das condições em que eram apresentadas ao consumidor: expostos com ou sem embalagens; refrigerados ou não. Os pescados escolhidos foram atum, salmão e peixes brancos. A pesquisadora resolveu comprar as amostras como uma consumidora qualquer e, portanto, anonimamente, e levar para viagem. Essa é a razão pela qual os nomes dos estabelecimentos envolvidos não podem ser citados.
A idéia era pesquisar tanto amostras de restaurantes japoneses como amostras de estabelecimentos não-especializados (por quilos e churrascarias, por exemplo). Também se levou em conta a diversidade das condições em que eram apresentadas ao consumidor: expostos com ou sem embalagens; refrigerados ou não. Os pescados escolhidos foram atum, salmão e peixes brancos. A pesquisadora resolveu comprar as amostras como uma consumidora qualquer e, portanto, anonimamente, e levar para viagem. Essa é a razão pela qual os nomes dos estabelecimentos envolvidos não podem ser citados.
Microorganismos
Fernanda estudou seis diferentes microorganismos e um parâmetro que diz respeito à quantidade total de coliformes aceitos pela Anvisa, que seria de 100 NMP/g (número mais provável por grama). Os microorganismos são: E. coli, S. aureus, salmonela, vibrios, B. cereus e aeromonas. É importante lembrar que a Anvisa não estabelece critérios sanitários a respeito do E. coli e das aeromonas, mas eles foram incluídos na pesquisa por haver casos, no Japão, de intoxicação alimentar por esses microorganismos por meio da ingestão de peixe cru, e até mesmo caso de óbito.
Fernanda estudou seis diferentes microorganismos e um parâmetro que diz respeito à quantidade total de coliformes aceitos pela Anvisa, que seria de 100 NMP/g (número mais provável por grama). Os microorganismos são: E. coli, S. aureus, salmonela, vibrios, B. cereus e aeromonas. É importante lembrar que a Anvisa não estabelece critérios sanitários a respeito do E. coli e das aeromonas, mas eles foram incluídos na pesquisa por haver casos, no Japão, de intoxicação alimentar por esses microorganismos por meio da ingestão de peixe cru, e até mesmo caso de óbito.
Flexibilidade
Mas Fernanda tranqüiliza: os resultados não significam que todo mundo que ingerir esses alimentos vá ter problemas. “Depende muito do organismo da pessoa, da quantidade ingerida, do tipo específico de bactéria que ela ingeriu”, explica. “Pode sim comer, mas sabendo que há riscos. De repente, um simples resfriado pode ser decisivo para a pessoa apresentar sintomas de intoxicação alimentar que não apresentaria se estivesse perfeitamente saudável, por exemplo”. Para auxiliar no combate a doenças causadas pela ingestão de peixes crus, a pesquisadora dá algumas dicas:
Mas Fernanda tranqüiliza: os resultados não significam que todo mundo que ingerir esses alimentos vá ter problemas. “Depende muito do organismo da pessoa, da quantidade ingerida, do tipo específico de bactéria que ela ingeriu”, explica. “Pode sim comer, mas sabendo que há riscos. De repente, um simples resfriado pode ser decisivo para a pessoa apresentar sintomas de intoxicação alimentar que não apresentaria se estivesse perfeitamente saudável, por exemplo”. Para auxiliar no combate a doenças causadas pela ingestão de peixes crus, a pesquisadora dá algumas dicas:
- sempre observar a higiene no manuseio dos produtos, desde o momento da pesca;
- servir em temperatura baixa e transportar sob refrigeração;
- quanto mais rápido o processo de preparo e consumo, melhor;
- ao sinal de sintomas como vômito e diarréia, procurar um médico.
- servir em temperatura baixa e transportar sob refrigeração;
- quanto mais rápido o processo de preparo e consumo, melhor;
- ao sinal de sintomas como vômito e diarréia, procurar um médico.
Fonte: repórter Naila Okita/ Agência USP de Notícias
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Testes indicam que pratos com peixes crus são contaminados
Testes indicam que pratos com peixes crus são contaminados
da Folha de S.Paulo
08/02/2008 16h39
A bióloga e nutricionista Fernanda de Oliveira Martins avaliou, para sua tese de mestrado na Faculdade de Saúde Pública da USP (Universidade de São Paulo), preparações com atum, salmão e peixes brancos crus em restaurantes de São Paulo.
Os resultados dos testes mostraram que 100% dos pratos avaliados estavam impróprios para consumo, mesmo quando atendiam aos padrões da Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária).
De acordo com os critérios da agência, 60% das amostras seriam consideradas impróprias por conterem número maior de coliformes e bactérias do que o aceitável. Os outros 40%, apesar de aprovados, apresentaram microorganismos que podem causar doenças, mas não são citados na legislação.
Esses microorganismos foram considerados nos resultados da pesquisa porque Martins conhece casos de intoxicação alimentar no Japão por ingestão de peixes crus contaminados por eles. No entanto, não acredita que todos os consumidores correm riscos. Para ela, a intoxicação depende de cada organismo, da quantidade ingerida e do tipo de bactéria.
Foram analisados os produtos de restaurantes japoneses e não-especializados, como os por quilo, e também as condições de exposição e refrigeração dos alimentos.
Fevereiro 12, 2008 por Claudia, da Folha de S.Paulo
A bióloga e nutricionista Fernanda de Oliveira Martins avaliou, para sua tese de mestrado na Faculdade de Saúde Pública da USP (Universidade de São Paulo), preparações com atum, salmão e peixes brancos crus em restaurantes de São Paulo.
Os resultados dos testes mostraram que 100% dos pratos avaliados estavam impróprios para consumo, mesmo quando atendiam aos padrões da Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária).
De acordo com os critérios da agência, 60% das amostras seriam consideradas impróprias por conterem número maior de coliformes e bactérias do que o aceitável. Os outros 40%, apesar de aprovados, apresentaram microorganismos que podem causar doenças, mas não são citados na legislação.
Esses microorganismos foram considerados nos resultados da pesquisa porque Martins conhece casos de intoxicação alimentar no Japão por ingestão de peixes crus contaminados por eles. No entanto, não acredita que todos os consumidores correm riscos. Para ela, a intoxicação depende de cada organismo, da quantidade ingerida e do tipo de bactéria.
Foram analisados os produtos de restaurantes japoneses e não-especializados, como os por quilo, e também as condições de exposição e refrigeração dos alimentos.
- Mas Fernanda tranqüiliza: os resultados não significam que todo mundo que ingerir esses alimentos vá ter problemas. “Depende muito do organismo da pessoa, da quantidade ingerida, do tipo específico de bactéria que ela ingeriu”, explica. “Pode sim comer, mas sabendo que há riscos. De repente, um simples resfriado pode ser decisivo para a pessoa apresentar sintomas de intoxicação alimentar que não apresentaria se estivesse perfeitamente saudável, por exemplo.”Para auxiliar no combate a doenças causadas pela ingestão de peixes crus, a pesquisadora dá algumas dicas:- sempre observar a higiene no manuseio dos produtos, desde o momento da pesca;- servir em temperatura baixa e transportar sob refrigeração;- quanto mais rápido o processo de preparo e consumo, melhor;- ao sinal de sintomas como vômito e diarréia, procurar um médico.
- Texto original em: http://sitecomidinhas.wordpress.com/2008/02/12/testes-indicam-que-pratos-com-peixes-crus-sao-contaminados/
SUSHIS E SASHIMIS CONTÉM MICRORGANISMOS
Sushis e sashimis contém microrganismos não citados pela Anvisa.
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Pesquisa feita pela Faculdade de Saúde Pública (FSP) da USP mostra que os pratos de sushis e sashimis, servidos em restaurantes de São Paulo, estavam impróprios para o consumo em 100% dos casos estudados em 2004, mesmo atendendo aos padrões exigidos pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). As análises mostraram que, segundo os critérios da Anvisa, 60% das amostras seriam consideradas impróprias para o consumo por apresentarem níveis acima do permitido para o total de coliformes e de cada bactéria prevista na legislação. Os outros 40% das amostras, apesar de estarem em conformidade com os níveis legais, foram positivos para outros microrganismos que podem causar doenças, como E. coli, aeromonas e outros vibrios que não são citados pela legislação brasileira. Dessa forma, todas as amostras de sushis e sashimis apresentavam risco para a saúde, segundo a bióloga e nutricionista Fernanda de Oliveira Martins.
Os dados foram obtidos pela própria pesquisadora e foram apresentados em sua tese de mestrado Avaliação da qualidade higiênico-sanitária de preparações (sushi e sashimi) à base de pescado cru servidos em bufês na cidade de São Paulo. Amostragem A idéia era pesquisar tanto amostras de restaurantes japoneses como amostras de estabelecimentos não-especializados (por quilos e churrascarias, por exemplo). Também se levou em conta a diversidade das condições em que eram apresentadas ao consumidor: expostos com ou sem embalagens; refrigerados ou não. Os pescados escolhidos foram atum, salmão e peixes brancos. A pesquisadora resolveu comprar as amostras como uma consumidora qualquer e, portanto, anonimamente, e levar para viagem. Essa é a razão pela qual os nomes dos estabelecimentos envolvidos não podem ser citados. Microorganismos Fernanda estudou seis diferentes microorganismos e um parâmetro que diz respeito à quantidade total de coliformes aceitos pela Anvisa, que seria de 100 NMP/g (número mais provável por grama). Os microorganismos são: E. coli, S. aureus, salmonela, vibrios, B. cereus e aeromonas. É importante lembrar que a Anvisa não estabelece critérios sanitários a respeito do E. coli e das aeromonas, mas eles foram incluídos na pesquisa por haver casos, no Japão, de intoxicação alimentar por esses microorganismos por meio da ingestão de peixe cru, e até mesmo caso de óbito. Flexibilidade Mas Fernanda tranqüiliza: os resultados não significam que todo mundo que ingerir esses alimentos vá ter problemas. "Depende muito do organismo da pessoa, da quantidade ingerida, do tipo específico de bactéria que ela ingeriu", explica. "Pode sim comer, mas sabendo que há riscos. De repente, um simples resfriado pode ser decisivo para a pessoa apresentar sintomas de intoxicação alimentar que não apresentaria se estivesse perfeitamente saudável, por exemplo." Para auxiliar no combate a doenças causadas pela ingestão de peixes crus, a pesquisadora dá algumas dicas: - sempre observar a higiene no manuseio dos produtos, desde o momento da pesca; - servir em temperatura baixa e transportar sob refrigeração; - quanto mais rápido o processo de preparo e consumo, melhor; - ao sinal de sintomas como vômito e diarréia, procurar um médico. Naila Okita Agência USP de Notícias | |
Publicado em: 01/02/2008 |
SUSHIS E SASHIMIS CONTÉM
MICRORGANISMOS Pesquisa feita pela Faculdade de Saúde Pública (FSP) da USP
mostra que os pratos de sushis e sashimis, servidos em restaurantes de São
Paulo, estavam impróprios para o consumo em 100% dos casos estudados em 2004,
mesmo atendendo aos padrões exigidos pela Agência Nacional de Vigilância
Sanitária (Anvisa). As análises mostraram que, segundo os critérios da
Anvisa, 60% das amostras seriam consideradas impróprias para o consumo por
apresentarem níveis acima do permitido para o total de coliformes e de cada
bactéria prevista na legislação. Os outros 40% das amostras, apesar de
estarem em conformidade com os níveis legais, foram positivos para outros
microrganismos que podem causar doenças, como E. coli, aeromonas e outros
vibrios que não são citados pela legislação brasileira. Dessa forma, todas as
amostras de sushis e sashimis apresentavam risco para a saúde, segundo a
bióloga e nutricionista Fernanda de Oliveira Martins.
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