domingo, 10 de julho de 2016

Mega Evento Nutrição 2008



9º Congresso Internacional de Nutrição, Longevidade e Qualidade de Vida 
9º Congresso Internacional de Gastronomia e Nutrição 
4º Fórum Nacional de Nutrição 
3º Simpósio Internacional da American Dietetic Association (USA) 
1º Simpósio Internacional da Nutrition Society (United Kingdom) 
1º Simpósio Internacional do Le Cordon Bleu (França) 
2º Simpósio SBAF - Sociedade Brasileira de Alimentos Funcionais
2 a 4 de outubro de 2008
Centro de Convenções e Eventos Frei Caneca
São Paulo – SP - Brasil



PROGRAMAÇÃO

4º Fórum Nacional de Nutrição (Sala Azul/Amarela)

03 de outubro de 2008 – sexta-feira 
 
Conferência de Abertura
8h – 9h - A Política Estadual para Alimentação e Nutrição – Desafios e Perspectivas
Representante da Secretaria da Saúde do ESP
Nutrição Clínica/Hospitalar
9h – 9h45 – Doenças Inflamatórias Intestinais
Prof. Dra Nelzir Trindade Reis – Nutricionista e Médica, responsável pelo Ambulatório de Nutrição Clínica do Serviço de Endocrinologia e Nutrição da Santa Casa da Misericórdia do Rio de Janeiro. Prof. Titular (aposentada) da Universidade Federal Fluminense. Prof. Adjunta A de Nutrição Clínica da Univ. Veiga de Almeida. Livre Docente em Nutrição Clínica pela UGF. Autora dos livros "Nutrição Clínica na Hipertensão Arterial", "Nutrição Clínica no Sistema Digestório" , "Nutrição Clínica – Alcolismo" e " Nutrição Clínica - Interações ". Acadêmica Titular da Academia Brasileira de Administração Hospitalar9h45 – 10h30– Coffee Break

10h30 – 11h15 – 100 Trilhões de Bactérias no Nosso Corpo, Precisamos de Probióticos? 
Dra Fernanda de Oliveira Martins  - Bióloga formada pela USP-RP, Nutricionista formada pela USP, Aprimoramento em Laboratório de Saúde Pública pela USP, Mestre em Saúde Pública pela USP, Nutricionista da Nutrociência Assessoria em Nutrologia.11h15 - 12h - Doenças Cardiovasculares e Alimentos Funcionais.
Prof. Dra. Liliana Paula Bricarello – Nutricionista com Mestrado em Ciências Aplicadas a Cardiologia pela Universidade Federal de São Paulo, Docente da Graduação e Pós-graduação do Centro Universitário São Camilo, Vice-diretora do Departamento de Nutrição da SOCESP.12h-12h45 - Anemia na Gestação
Prof. Dra. Rita Maria Monteiro Goulart - Nutricionista pela UMC, Mestre e Doutora em Saúde Pública pela USP, Docente e supervisora de estágios nos cursos de nutrição da USJT, UMC e USCS, Responsável pelo Curso de Aprimoramento "Qualidade de Vida" da USJT.


Nutrição Esportiva
14h às 14h45 - Nutrição Esportiva: uma Visão Prática 
Dra. Marcia Daskal Hirschbruch – Nutricionista, Mestre pela Unifesp-EPM, Especialista em Nutrição e Dietética – ASBRAN, Profissional Destaque 2004 - Prêmio TOP ENAF, Prêmio Maria Lúcia Cavalcanti 2000 e 2003 - Categoria Nutrição Esportiva, Autora do Livro "Nutrição Esportiva - Uma Visão Prática", Implantou e coordenou o Ambulatório de Nutrição Esportiva no Centro de Atendimento e Apoio ao Adolescente da Unifesp-EPM e os Departamentos de Nutrição das Academias Fórmula e Bio Ritmo, Sócia-Diretora da Recomendo.14h45 – 15h30 – Estratégias da Suplementação no Treinamento de Endurance
Prof. Dra. Mirtes Stancanelli - Mestre e Doutoranda pelo Departamento de Biologia Funcional e Molecular do Instituto de Bioquímica da Unicamp; Nutricionista do Labex – Laboratório de Bioquímica do Exercício – Unicamp; Nutricionista do Finasa/Esportes; Nutricionista da Ponte Preta Futebol Clube.15h30 – 16h15 – coffee-break


Nutrição e Saúde Pública
16h15 – 17h – Alimentação Saudável, Recomendações Nutricionais e o Guia Alimentar 
Prof. Dra Sonia Tucunduva Philippi - Professora Livre-Docente do Departamento de Nutrição da Faculdade de Saúde Pública da Universidade de São Paulo, com Mestrado e Doutorado na FSP e no PRONUT. Autora e co-autora de inúmeros trabalhos publicados no Brasil e no exterior, destacando-se "A Piramide Alimentar Brasileira" e "A Tabela de Composição de Alimentos: Suporte para Decisão Nutricional".17h – 17h45  - Fome Oculta 
Prof. Dra. Andréa Ramalho - Doutora em Ciências da Saúde Pública. Professor Titular do Departamento de Nutrição Social e Aplicada. Coordenadora do Núcleo de Pesquisa em Micronutrientes do Instituto de Nutrição Josué de Castro da Universidade Federal do Rio de Janeiro.17h45 - 18h15 - Consenso Nacional "Definindo os Rumos da Nutrição no Brasil" (definido pela Comissão Científica e participantes do Fórum)

Obs: a Dra Sonia foi mesária no mestrado da Fernanda

domingo, 27 de março de 2016

domingo, 1 de novembro de 2015

International Journal of Nutrition and Food Sciences - Novembro de 2015

Volume 4, Issue 6 , November 2015, Pages:644-649
DOI: 10.11648/j.ijnfs.20150406.17


Mayonnaise Increases the Relative Bioavailability of
Fat-Soluble (Non)-Nutrients from a Salad
Fernanda de Oliveira Martins1, *, Robin van den Berg2, Anne-Roos Hoogenraad2,
Ewoud Schuring2, Carole Verhoeven2, Oscar Giese Laverdy Neto3, Raul Cavalcante Maranhao3, Petra Verhoef2
1Unilever Research and Development, Unilever Brazil, Sao Paulo, Brazil
2Unilever Research and Development, Unilever Netherland, Vlaardingen, the Netherlands
3Heart Institute (InCor) of the Medical School Hospital, University of Sao Paulo, Sao Paulo, Brazil
Email address:
 (F. de O. Martins)
 (R. van den Berg)
 (A.-R. Hoogenraad)
 (E. Schuring)
 (C. Verhoeven)
 (O. G. L. Neto)
 (R. C. Maranhao)
 (P. Verhoef)
To cite this article:
Fernanda de Oliveira Martins, Robin van den Berg, Anne-Roos Hoogenraad, Ewoud Schuring, Carole Verhoeven, Oscar Giese Laverdy Neto, RaulCavalcante Maranhao, Petra Verhoef. Mayonnaise Increases the Relative Bioavailability of Fat-Soluble (Non)-Nutrients from a Salad.International Journal of Nutrition and Food Sciences.Vol.4, No. 6, 2015, pp. 644-649. doi: 10.11648/j.ijnfs.20150406.17

Abstract: Vegetables are good sources of vitamins. For that reason the World Health Organisation recommends daily consumption of at least 200g of vegetables. However, this requirement is met only partially worldwide. Increasing the bioavailability of fat-soluble (non)-nutrients could make intake of those sources more effective. Here, the hypothesis was tested whether this goal can be achieved by adding mayonnaise to a dressing for a salad. Nine healthy subjects (28.7.7 years old, BMI of 26.7.1 kg/m2) consumed a salad either with a basic dressing (control) or a basic dressing with mayonnaise (test). After both interventions, α-carotene, β-carotene, vitamin K1 and retinyl palmitate were measured in chylomicron-rich plasma fractions. The average relative bioavailability (-95% CI, +95% CI) was +80% (-3%, 232%) for α-carotene (P=0.0591), +91% (22%, 200%) for β-carotene (P=0.0118), and +116% (5%, 344%) for vitamin K1 (P=0.0392). Retinyl palmitate AUC's increased by 117% (39%, 242%) (P=0.0039), hence bioconversion of pro-vitamin A to retinol doubled. In conclusion, addition of mayonnaise to a dressing for a salad increased the uptake of the (non)-nutrients analysed in this study. Therefore, adding mayonnaise may be an interesting dietary approach to improve the nutritive value of vegetables, which are frequently under-consumed.

http://article.sciencepublishinggroup.com/html/10.11648.j.ijnfs.20150406.17.html

terça-feira, 30 de agosto de 2011

Entrevistas TV Record


Entrevista no dia 28 de janeiro de 2009
Gravação da matéria que foi ao ar no dia 01/01/2011 sobre alimentação para depois das festas de fim do ano.
Sopas frias e sucos

























































































segunda-feira, 3 de janeiro de 2011

BOLETIM CBES - 07/02/2008


Pesquisa da USP aponta contaminação em restaurantes japoneses em São Paulo

 Sushis e sashimis contêm microorganismos não citados pela Anvisa

Pesquisa feita pela Faculdade de Saúde Pública (FSP) da USP mostra que os pratos de sushis e sashimis, servidos em restaurantes de São Paulo, estavam impróprios para o consumo em 100% dos casos estudados em 2004, mesmo atendendo aos padrões exigidos pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). As análises mostraram que, segundo os critérios da Anvisa, 60% das amostras seriam consideradas impróprias para o consumo por apresentarem níveis acima do permitido para o total de coliformes e de cada bactéria prevista na legislação. Os outros 40% das amostras, apesar de estarem em conformidade com os níveis legais, foram positivos para outros microorganismos que podem causar doenças, como E. coli, aeromonas e outros vibrios que não são citados pela legislação brasileira. Dessa forma, todas as amostras de sushis e sashimis apresentavam risco para a saúde, segundo a bióloga e nutricionista, Fernanda de Oliveira Martins. Os dados foram obtidos pela própria pesquisadora e apresentados em sua tese de mestrado Avaliação da qualidade higiênico-sanitária de preparações (sushi e sashimi) à base de pescado cru servidos em bufês na cidade de São Paulo.
Amostragem
A idéia era pesquisar tanto amostras de restaurantes japoneses como amostras de estabelecimentos não-especializados (por quilos e churrascarias, por exemplo). Também se levou em conta a diversidade das condições em que eram apresentadas ao consumidor: expostos com ou sem embalagens; refrigerados ou não. Os pescados escolhidos foram atum, salmão e peixes brancos. A pesquisadora resolveu comprar as amostras como uma consumidora qualquer e, portanto, anonimamente, e levar para viagem. Essa é a razão pela qual os nomes dos estabelecimentos envolvidos não podem ser citados.
Microorganismos
Fernanda estudou seis diferentes microorganismos e um parâmetro que diz respeito à quantidade total de coliformes aceitos pela Anvisa, que seria de 100 NMP/g (número mais provável por grama). Os microorganismos são: E. coli, S. aureus, salmonela, vibrios, B. cereus e aeromonas. É importante lembrar que a Anvisa não estabelece critérios sanitários a respeito do E. coli e das aeromonas, mas eles foram incluídos na pesquisa por haver casos, no Japão, de intoxicação alimentar por esses microorganismos por meio da ingestão de peixe cru, e até mesmo caso de óbito.
Flexibilidade
Mas Fernanda tranqüiliza: os resultados não significam que todo mundo que ingerir esses alimentos vá ter problemas. “Depende muito do organismo da pessoa, da quantidade ingerida, do tipo específico de bactéria que ela ingeriu”, explica. “Pode sim comer, mas sabendo que há riscos. De repente, um simples resfriado pode ser decisivo para a pessoa apresentar sintomas de intoxicação alimentar que não apresentaria se estivesse perfeitamente saudável, por exemplo”. Para auxiliar no combate a doenças causadas pela ingestão de peixes crus, a pesquisadora dá algumas dicas:
- sempre observar a higiene no manuseio dos produtos, desde o momento da pesca;
- servir em temperatura baixa e transportar sob refrigeração;
- quanto mais rápido o processo de preparo e consumo, melhor;
- ao sinal de sintomas como vômito e diarréia, procurar um médico.
Fonte: repórter Naila Okita/ Agência USP de Notícias
Publicação arquivada em: Nutrição, Saúde em Geral
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Testes indicam que pratos com peixes crus são contaminados

Testes indicam que pratos com peixes crus são contaminados
da Folha de S.Paulo
08/02/2008  16h39

A bióloga e nutricionista Fernanda de Oliveira Martins avaliou, para sua tese de mestrado na Faculdade de Saúde Pública da USP (Universidade de São Paulo), preparações com atum, salmão e peixes brancos crus em restaurantes de São Paulo.
Os resultados dos testes mostraram que 100% dos pratos avaliados estavam impróprios para consumo, mesmo quando atendiam aos padrões da Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária).
De acordo com os critérios da agência, 60% das amostras seriam consideradas impróprias por conterem número maior de coliformes e bactérias do que o aceitável. Os outros 40%, apesar de aprovados, apresentaram microorganismos que podem causar doenças, mas não são citados na legislação.
Esses microorganismos foram considerados nos resultados da pesquisa porque Martins conhece casos de intoxicação alimentar no Japão por ingestão de peixes crus contaminados por eles. No entanto, não acredita que todos os consumidores correm riscos. Para ela, a intoxicação depende de cada organismo, da quantidade ingerida e do tipo de bactéria.
Foram analisados os produtos de restaurantes japoneses e não-especializados, como os por quilo, e também as condições de exposição e refrigeração dos alimentos. 

Fevereiro 12, 2008 por Claudiada Folha de S.Paulo

A bióloga e nutricionista Fernanda de Oliveira Martins avaliou, para sua tese de mestrado na Faculdade de Saúde Pública da USP (Universidade de São Paulo), preparações com atum, salmão e peixes brancos crus em restaurantes de São Paulo.
Os resultados dos testes mostraram que 100% dos pratos avaliados estavam impróprios para consumo, mesmo quando atendiam aos padrões da Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária).
De acordo com os critérios da agência, 60% das amostras seriam consideradas impróprias por conterem número maior de coliformes e bactérias do que o aceitável. Os outros 40%, apesar de aprovados, apresentaram microorganismos que podem causar doenças, mas não são citados na legislação.
Esses microorganismos foram considerados nos resultados da pesquisa porque Martins conhece casos de intoxicação alimentar no Japão por ingestão de peixes crus contaminados por eles. No entanto, não acredita que todos os consumidores correm riscos. Para ela, a intoxicação depende de cada organismo, da quantidade ingerida e do tipo de bactéria.
Foram analisados os produtos de restaurantes japoneses e não-especializados, como os por quilo, e também as condições de exposição e refrigeração dos alimentos.
  1. Mas Fernanda tranqüiliza: os resultados não significam que todo mundo que ingerir esses alimentos vá ter problemas. “Depende muito do organismo da pessoa, da quantidade ingerida, do tipo específico de bactéria que ela ingeriu”, explica. “Pode sim comer, mas sabendo que há riscos. De repente, um simples resfriado pode ser decisivo para a pessoa apresentar sintomas de intoxicação alimentar que não apresentaria se estivesse perfeitamente saudável, por exemplo.”
    Para auxiliar no combate a doenças causadas pela ingestão de peixes crus, a pesquisadora dá algumas dicas:
    - sempre observar a higiene no manuseio dos produtos, desde o momento da pesca;
    - servir em temperatura baixa e transportar sob refrigeração;
    - quanto mais rápido o processo de preparo e consumo, melhor;
    - ao sinal de sintomas como vômito e diarréia, procurar um médico.
  2. Texto original em: http://sitecomidinhas.wordpress.com/2008/02/12/testes-indicam-que-pratos-com-peixes-crus-sao-contaminados/



SUSHIS E SASHIMIS CONTÉM MICRORGANISMOS



Sushis e sashimis contém microrganismos não citados pela Anvisa.

   
Pesquisa feita pela Faculdade de Saúde Pública (FSP) da USP mostra que os pratos de sushis e sashimis, servidos em restaurantes de São Paulo, estavam impróprios para o consumo em 100% dos casos estudados em 2004, mesmo atendendo aos padrões exigidos pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). As análises mostraram que, segundo os critérios da Anvisa, 60% das amostras seriam consideradas impróprias para o consumo por apresentarem níveis acima do permitido para o total de coliformes e de cada bactéria prevista na legislação. Os outros 40% das amostras, apesar de estarem em conformidade com os níveis legais, foram positivos para outros microrganismos que podem causar doenças, como E. coli, aeromonas e outros vibrios que não são citados pela legislação brasileira. Dessa forma, todas as amostras de sushis e sashimis apresentavam risco para a saúde, segundo a bióloga e nutricionista Fernanda de Oliveira Martins.
Os dados foram obtidos pela própria pesquisadora e foram apresentados em sua tese de mestrado Avaliação da qualidade higiênico-sanitária de preparações (sushi e sashimi) à base de pescado cru servidos em bufês na cidade de São Paulo.
Amostragem 
A idéia era pesquisar tanto amostras de restaurantes japoneses como amostras de estabelecimentos não-especializados (por quilos e churrascarias, por exemplo). Também se levou em conta a diversidade das condições em que eram apresentadas ao consumidor: expostos com ou sem embalagens; refrigerados ou não. Os pescados escolhidos foram atum, salmão e peixes brancos.
A pesquisadora resolveu comprar as amostras como uma consumidora qualquer e, portanto, anonimamente, e levar para viagem. Essa é a razão pela qual os nomes dos estabelecimentos envolvidos não podem ser citados.
Microorganismos Fernanda estudou seis diferentes microorganismos e um parâmetro que diz respeito à quantidade total de coliformes aceitos pela Anvisa, que seria de 100 NMP/g (número mais provável por grama). Os microorganismos são: E. coli, S. aureus, salmonela, vibrios, B. cereus e aeromonas. É importante lembrar que a Anvisa não estabelece critérios sanitários a respeito do E. coli e das aeromonas, mas eles foram incluídos na pesquisa por haver casos, no Japão, de intoxicação alimentar por esses microorganismos por meio da ingestão de peixe cru, e até mesmo caso de óbito.
Flexibilidade Mas Fernanda tranqüiliza: os resultados não significam que todo mundo que ingerir esses alimentos vá ter problemas. "Depende muito do organismo da pessoa, da quantidade ingerida, do tipo específico de bactéria que ela ingeriu", explica. "Pode sim comer, mas sabendo que há riscos. De repente, um simples resfriado pode ser decisivo para a pessoa apresentar sintomas de intoxicação alimentar que não apresentaria se estivesse perfeitamente saudável, por exemplo."
Para auxiliar no combate a doenças causadas pela ingestão de peixes crus, a pesquisadora dá algumas dicas:
- sempre observar a higiene no manuseio dos produtos, desde o momento da pesca;
- servir em temperatura baixa e transportar sob refrigeração;
- quanto mais rápido o processo de preparo e consumo, melhor;
- ao sinal de sintomas como vômito e diarréia, procurar um médico.
Naila Okita
Agência USP de Notícias
Publicado em: 01/02/2008 


SUSHIS E SASHIMIS CONTÉM MICRORGANISMOS Pesquisa feita pela Faculdade de Saúde Pública (FSP) da USP mostra que os pratos de sushis e sashimis, servidos em restaurantes de São Paulo, estavam impróprios para o consumo em 100% dos casos estudados em 2004, mesmo atendendo aos padrões exigidos pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). As análises mostraram que, segundo os critérios da Anvisa, 60% das amostras seriam consideradas impróprias para o consumo por apresentarem níveis acima do permitido para o total de coliformes e de cada bactéria prevista na legislação. Os outros 40% das amostras, apesar de estarem em conformidade com os níveis legais, foram positivos para outros microrganismos que podem causar doenças, como E. coli, aeromonas e outros vibrios que não são citados pela legislação brasileira. Dessa forma, todas as amostras de sushis e sashimis apresentavam risco para a saúde, segundo a bióloga e nutricionista Fernanda de Oliveira Martins.




texto original em: http://pt.shvoong.com/medicine-and-health/1773148-sushis-sashimis-cont%C3%A9m-microrganismos/